segunda-feira, 31 de março de 2008

Organização de trabalhos em espaços públicos

Há trabalhos que implicam a utilização de espaços públicos que perturbam a normal utilização dos mesmos, mas por serem necessários tem de ser aceites por todos.
Contudo, implicam um aviso, uma avaliação prévia das condições no local, espaço disponível, etc. com vista a minimizar os efeitos negativos durante a execução dos referidos trabalhos.
Não parece ter sido esse o caso da empresa que se encontra no local da obra da Sociedade de Construções H..Hagen a fazer a ligação da rede eléctrica ao quadro eléctrico da obra.
Mais uma vez o acesso á garagem não foi tido em causa e a colocação das pedras da calçada em frente ao portão da garagem também não ajudam. Não houve qualquer comunicação prévia para saber qual a utilização da garagem no período previsto para as obras.
A viatura pesada que se encontra estacionada no local, se tivesse cumprido as regras de transito que vigoram no local (transito proibido a pesados a partir dos semáforos no sentido descendente) não estaria certamente por aqui.

domingo, 30 de março de 2008

quarta-feira, 26 de março de 2008

Terrenos instáveis

Mais uma sinalização alternativa para evitar que alguém caia num buraco, proveniente do aluimento de terras à cerca de uma semana, junto a uma tampa de esgoto modificada em Abril do ano passado na Rua Comendador Lino da Silva.
Pode ser ou não, uma consequência do que se passa a poucos metros de distância!


quarta-feira, 19 de março de 2008

Rescaldo do temporal de 18-02-2008 ?

Desde finais de Fevereiro começou-se a notar que o piso da Avenida D.Manuel I no sentido descendente, a partir do Viaduto sobre a referida avenida, se ia deformando pouco a pouco, causando o incómodo de alguns solavancos aos que por ali passam nas sua viaturas. A deformação parece ter estabilizado e à falta de uma monitorização por entidades competentes poderá dizer-se que foi restabelecido um equilíbrio no local.

Mais abaixo, junto à curva e já durante este mês começou também a haver uma deformação no piso, situação que tem evoluído para o aparecimento de fissuras no alcatrão que vão aumentando dia a dia. Se a situação anterior não apresenta riscos aparentes, aqui o risco de aluimento parece real e se não for monitorizada esta zona com a avaliação de todos os riscos envolvidos, poderemos ter ali um dia destes, um acidente rodoviário de consequências imprevisíveis. Se bem que o transito de pesados é reduzido (transportes públicos, veículos de limpeza e recolha de lixo), as forças exercidas em curva são superiores às forças exercidas em trajecto recto, e um simples veículo ligeiro poderá despoletar o aluimento e consequente acidente.
Como o assunto merecerá certamente uma atenção por partes dos serviços competentes da Câmara Municipal de Setúbal, toda a informação acima referida será enviada por correio electrónico para a autarquia através da Participação Cidadã.

Agora poderemos especular sobre o que terá despoletado esta deformação.
Não é a primeira vez que chove com alguma intensidade (considerando que este temporal foi uma situação excepcional) e é frequente haverem episódios ao longo da descida a partir do numero 19 e até à zona do viaduto. Que o diga a empresa Aguas do Sado que várias vezes por ano vem reparar as condutas especialmente entre os números 17 e 19.
Na zona de curva é a primeira vez que acontece tal facto.
A novidade no local é o aterro e inicio das fundações para a construção de um projecto habitacional. Pode ver-se na foto seguinte o impacto que a chuva intensa e prolongada provocou no local da construção e demorou mais de uma semana até que já não houvesse nenhuma pequena poça de água nas zonas com cota mais baixa.
A saturação actual no terreno é tão elevada, que qualquer período de chuva por mais fraca que seja, dá origem a largas manchas de terreno lamacento.

Voltando atrás no tempo, na zona onde está implantado o viaduto e no local onde se iniciou a construção do projecto habitacional, (ainda antes de ser rasgada a parte final desta avenida), corria a agua livremente proveniente de inúmeras nascentes, a mais importante das quais tinha sido aproveitada, tendo sido feito o poço da Bela Vista que abastecia a fabrica de enchimento da água com o mesmo nome. Nunca foi devidamente estudado o percurso das águas subterrâneas associadas a esta grande nascente, que levou um golpe mortal aquando da implementação dos pilares a poente do viaduto construído nas proximidades. Quem acompanhou a construção do viaduto lembra-se da enorme quantidade de pedras e betão que foi necessário colocar para estabilizar toda a zona do alicerces dos pilares a poente.
Restaram algumas nascentes de pequena monta, onde crescia um canavial junto à zona norte de protecção do viaduto, agora objecto de aterro e fundações.

O equilíbrio subterrâneo foi certamente afectado pela colocação de dezenas de estacas em betão e ferro e um novo equilíbrio será conseguido num tempo dificil de prever.

quarta-feira, 12 de março de 2008

sábado, 8 de março de 2008

Memórias - Uma grande volta

Esta é a imagem actual da zona onde estava implantado o muro.

segunda-feira, 3 de março de 2008

Memórias - Convívio de crianças

Dos tempos em que um convívio para crianças fazia noticia de primeira pagina.
Agora resta-nos o Dia Mundial da Criança, a 1 de Junho!